Antípoda. Revista de Antropología y Arqueología

Antipod. Rev. Antropol. Arqueol | eISSN 2011-4273 | ISSN 1900-5407

La centralidad de los abordajes educativos en los trabajos colaborativos de la arqueología con comunidades tradicionales en la Amazonía brasileña (2017-2022)

No. 56 (2024-07-05)
  • Maurício André da Silva
    Museu de Arqueologia e Etnologia ‒ Universidade de São Paulo, Brasil
    Identificador ORCID: https://orcid.org/0000-0002-4325-9480

Resumen

Este artículo reflexiona sobre la centralidad del abordaje educativo en los procesos colaborativos de la arqueología con comunidades tradicionales de la Amazonía brasileña. Con base en la socialización del patrimonio arqueológico con poblaciones ribereñas localizadas en Unidades de Conservación de Uso Sustentable en el río Solimões medio, en el estado de Amazonas, realizado entre el 2017 y el 2022, identificamos una gramática local de autoayuda entre las familias, que está relacionada con el movimiento de autonomía adquirida alrededor de la fundación de las comunidades, a partir de la década de 1980. La investigación se llevó a cabo gracias a un convenio de cooperación técnico-científica establecido entre el Museu de Arqueología e Etnologia de la Universidade de São Paulo (MAE-USP) y el Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM); también contó con el apoyo financiero de la Fundación Gordon y Betty Moore, entre el 2017 y el 2019. Todo el trabajo fue aprobado por el Comité de Ética e Investigación del IDSM. El objetivo fue desarrollar acciones educativas con escuelas, docentes y estudiantes con el propósito de acercar las investigaciones arqueológicas realizadas. Se utilizaron metodologías de educación patrimonial, junto con una escucha activa permeada por las prácticas de la etnografía arqueológica y la historia oral para ampliar la investigación mediante nociones locales. El estudio contó con la colaboración de líderes, artesanos, maestros, ancianos, entre otros agentes. Ese contexto específico invita a la implementación de prácticas arqueológicas en su dimensión colaborativa, especialmente, por medio de la búsqueda de beneficios mutuos, así como de la comprensión de la materialidad y la temporalidad. Las acciones educativas son estructurantes en la actividad científica y promueven espacios equilibrados de intercambio entre las percepciones arqueológicas y las comunitarias sobre el mismo espacio, además, contribuyen a la producción de más diferencias que parten de la noción de pariente.

Palabras clave: arqueología amazónica, arqueología colaborativa, compadrazgo, comunidades tradicionales, educación

Referencias

Almeida, Mauro Barbosa de, Cristina Scheibe Wolff, Eliza Lozano Costa y Mariana C. Pantoja Franco. 2002. “Habitantes: os seringueiros”. En Enciclopédia da Floresta: o Alto Juruá: práticas e conhecimentos das populações, organizado por Manuela Carneiro Cunha y Mauro Barbosa de Almeida W. B., 105-146. São Paulo: Companhia das Letras.

Anzaldúa, Gloria. 1987. Borderlands / La Frontera. The New Mestiza. San Francisco: Pinsters; Aunt Lute Book Company.

Atalay, Sonya. 2019. “Can Archaeology Help Decolonize the Way Institutions Think? How Community-Based Research Is Transforming the Archaeology Training Toolbox and Helping to Transform Institutions”. Archaeologies 15: 514-535. https://doi.org/10.1007/s11759-019-09383-6

Atalay, Sonya. 2012. Community-Based Archaeology. Research with, By, and for Indigenous and Local Communities. Berkeley: University of California.

Ayala, Patricia. 2020. “Arqueologías indígenas: una mirada desde el sur”. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia 34: 26-40. https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2020.164055

Bandeira, Arkley Marques. 2018. “Aproximações entre a etnografia arqueológica e os modos de fazer na comunidade quilombola de Itamatatiua, Alcântara – Maranhão”. Revista de Arqueologia Pública 12 (1[20]): s. p. https://doi.org/10.20396/rap.v12i1.8653106

Bento, Cida. 2022. O pacto da branquitude. São Paulo: Companhia das Letras.

Bezerra, Márcia. 2018. “Com os cacos no bolso: colecionamento de artefatos arqueológicos na Amazônia brasileira”. Revista do Patrimônio Histórico Artístico e Nacional 38: 85-99. http://portal.iphan.gov.br/uploads/publicacao/revista_patrimonio38.pdf

Boff, Leonardo y Clodovis Boff. 2001. Como fazer teologia da libertação. Petrópolis: Editora Vozes.

Cabral, Mariana Petry. 2016. “Entre passado e presente: arqueologia e coletivos humanos na Amazônia”. Teoria & Sociedade: 24 (2): 76-91. https://bib44.fafich.ufmg.br/index.php/rts/article/view/287

Carvalho, Patricia Marinho de y Alice de Matos Soares. 2021. “‘Todo poder ao povo preto’: diálogos sobre práticas colaborativas entre seres em lugares e tempos afrodiaspóricos”. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia 37: 164-177. https://doi.org/10.11606/issn.2448-1750.revmae.2021.163773

Coelho, Leni Rodrigues. 2022. “Educação de adultos no cenário amazônico: Movimento de Educação de Base em Tefé/AM (1963-1982)”. Tesis doctoral, Faculdade de Educação, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Río de Janeiro. http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/17800

Costa, Bernardo Lacale Silva. 2012. “Levantamento arqueológico na reserva de desenvolvimento sustentável (RDS) Amanã: estado do Amazonas”. Tesis de maestría, Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. https://doi.org/10.11606/D.71.2012.tde-04032013-104349

Costa, Francisco Pereira. 2014. “Para a chuva não beber o leite. Soldados da borracha: imigração, trabalho e justiças na Amazônia”. Tesis doctoral, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, São Paulo. https://doi.org/10.11606/T.8.2014.tde-18052015-161536

Dowbor, Fátima Freire. 2008. Quem educa marca o corpo do outro. São Paulo: Cortez.

Ferreira, Lucio Menezes. 2011. “Quieta non movere: arqueologia comunitária e patrimônio cultural”. En Patrimônio cultural, diversidade e comunidades, coordinado por Pedro Pablo A. Funari y Aline Carvalho, 17-38. Campinas-SP: IFCH/Unicamp. https://www.ifch.unicamp.br/publicacoes/pub/livros/1672

Freire, Paulo. 2014. Pedagogia do oprimido. Río de Janeiro: Paz e Terra.

Gomes Santos, Jaqueline. 2022. “Lugares-tempos no lago Amanã: paisagens arqueológicas e habitabilidades ribeirinhas”. Tesis doctoral, Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. http://hdl.handle.net/1843/50246

Gonzalez, Jeferson Anibal. 2011. “Cultura, educação popular e transformação social nas formulações do MEB e do CPC (1961-1964)”. Tesis de maestría, Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas, Campinas. https://doi.org/10.47749/T/UNICAMP.2011.847664

Haber, Alejandro F. 2012. “Arqueologia, fronteira e indisciplina”. Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia 9 (1): 5-16. https://seer.pucgoias.edu.br/index.php/habitus/article/view/2203

Hamilakis, Yannis. 2011. “Archaeological Ethnography: A Multitemporal Meeting Ground for Archaeology and Anthropology”. Annual Review of Anthropology 40: 399-414. https://doi.org/10.1146/annurev-anthro-081309-145732

Haraway, Donna. 2016. “Antropoceno, capitaloceno, plantationoceno, chthuluceno: fazendo parentes”. Traducido por Susana Dias, Mara Verônica y Ana Godoy. ClimaCom – Vulnerabilidade 3 (5): Online. https://climacom.mudancasclimaticas.net.br/antropoceno-capitaloceno-plantationoceno-chthuluceno-fazendo-parentes/

Haraway, Donna. (1995) 2009. “Saberes localizados: a questão da ciência para o feminismo e o privilégio da perspectiva parcial”. Cadernos Pagu 5: 7-41. https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/cadpagu/article/view/1773

Hartemann, Gabby Omoni. 2022. “Escavando a violência colonial: arqueologia griótica e engajamento comunitário na Guiana”. Cadernos do LEPAARQ 19 (37): 142-191. https://periodicos.ufpel.edu.br/index.php/lepaarq/article/view/23018

Hartemann, Gabby. 2019. “Nem ela, nem ele: por uma arqueologia (trans*) além do binário”. Revista Arqueologia Pública 13 (1[22]): s. p. https://doi.org/10.20396/rap.v13i1.8654589

Hutchings, Richard M. y Marina La Salle. 2019. “Sustainable Archaeology: Soothing Rhetoric for an Anxious Institution.” Antiquity 93 (372): 1653-1660. https://doi.org/10.15184/aqy.2019.139

Krenak, Ailton. 2022. Futuro ancestral. São Paulo: Companhia das Letras.

Krenak, Ailton. 2020. A vida não é útil. São Paulo: Companhia das Letras.

Lima, Frederico Alexandre de Oliveira. 2013. “Soldados da borracha, das vivências do passado às lutas contemporâneas”. Tesis de maestría, Programa de Pós-Graduação, Universidade Federal do Amazonas, Manaus. https://tede.ufam.edu.br/handle/tede/3723

Lima, Márjorie do Nascimento. 2022. “Entrelaçando histórias: antigas formas de habitar os lagos do médio Solimões”. Tesis doctoral, Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Lima, Marjorie, Maurício André da Silva, Silvia Cunha Lima, Mariana Franco Cassino y Eduardo Tamanaha. 2021. “Desafios das práticas arqueológicas e da preservação: dinâmicas socioculturais sobre e nos entornos dos sítios arqueológicos na Amazônia”. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas 16 (2): 1-18. https://doi.org/10.1590/2178-2547-BGOELDI-2019-0153

Lopes, Rafael Cardoso de Almeida. 2018. “A tradição polícroma da Amazônia no contexto do médio rio Solimões (AM)”. Tesis de maestría, Pós-Graduação em Arqueologia, Universidade Federal de Sergipe, Laranjeiras. https://ri.ufs.br/jspui/handle/riufs/8283

Machado, Juliana Salles. 2013. “História(s) indígena(s) e a prática arqueológica colaborativa”. Revista de Arqueologia 26 (1): 72-85. https://doi.org/10.24885/sab.v26i1.369

Mignolo, Walter. 2020. Charla museos y (de)colonialidad. Producción CECA-LAC (Comité de Educación y Acción Cultural para América Latina y el Caribe). 2 h 20 min. Webinar. https://youtu.be/2-RWgcVDBXI

Nascimento, Ana Claudeise Silva. 2019. Plano de gestão da reserva de desenvolvimento sustentável Amanã. Série Técnica Planos de Gestão. Tefé: Secretaria do Meio Ambiente.

Pereira, Gilson Laone. 2014. “Soldados da borracha: esquecidos ou não lembrados?”. Margens 8 (11): 199-217. http://dx.doi.org/10.18542/rmi.v8i11.3250

Polo, Mario Junior y Lúcio Flávio Siqueira Costa Leite. 2019. “Os sapatos de Scarlett: o corpo na arqueologia amazônica, e os caminhos desenhados por uma posicionalidade queer”. Revista Arqueologia Pública 13 (1[22]): s. p. https://doi.org/10.20396/rap.v13i1.8654836

Prado, Maria Ligia Coelho. 2001. “O Brasil e a distante América do Sul”. Revista de História 145: 127-149. https://doi.org/10.11606/issn.2316-9141.v0i145p127-149

Priprá, Walderes Coctá. 2021. “Lugares de acampamento e memória do povo laklãnõ/xokleng”. Tesis de maestría, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Universidade Federal de Santa Catarina, Santa Catarina. https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226839

Reis, Marise. 2005. Arengas & picicas: reações populares à reserva de desenvolvimento sustentável Mamirauá no estado do Amazonas. Belém: Sociedade Civil Mamirauá; Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá. https://mamiraua.org.br/documentos/773087a90ecd73ad03fd74cfc2273156.pdf

Ribeiro, Djamila. 2017. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Letramento: Justificando.

Rizvi, Uzma Z. 2020. “Community-Based and Participatory Praxis as Decolonizing Archaeological Methods and the Betrayal of New Research”. En Archaeologies of the Heart, editado por Kisha Supernant, Jane Eva Baxter, Natasha Lyons y Sonia Atalay, 83-96. Cham: Springer Nature Switzerland. https://doi.org/10.1007/978-3-030-36350-5_6

Rolnik, Suely. 2019. Esferas da insurreição: notas para uma vida não cafetinada. São Paulo: N-1 Edições.

Silva, Emerson Nobre da. 2019. “As folhas de videiras das Evas da ilha de Marajó e a (des)construção de narrativas arqueológicas”. Revista Arqueologia Pública 13 (1[22]): s. p. https://doi.org/10.20396/rap.v13i1.8654806

Silva, Fabíola Andréa. 2015. “Arqueologia colaborativa com os asurini do Xingu: um relato sobre a pesquisa no igarapé Piranhaquara, T. I. Koatinemo”. Revista de Antropologia 58 (2): 143-172. https://doi.org/10.11606/2179-0892.ra.2015.108570

Silva, Fabíola Andréa. 2012. “O plural e o singular das arqueologias indígenas”. Revista de Arqueologia 25 (2): 24-42. https://doi.org/10.24885/sab.v25i2.353

Silva, Maurício André da. 2022b. “As comunidades ribeirinhas convidam para colaboração no médio rio Solimões – Amazônia: Por uma arqueologia parente”. Revista Habitus - Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia 20 (2): 401-424. https://doi.org/10.18224/hab.v20i2.12734

Silva, Maurício André. 2022a. “Abordagens educacionais para uma arqueologia parente com comunidades tradicionais da RDS Amanã e da Flona Tefé, Amazonas”. Tesis doctoral, Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. https://doi.org/10.11606/T.71.2022.tde-17022023-153451

Silva, Maurício André da. 2019. “Diálogos orientados desorientados pela teoria queer: por uma prática educativa para além da norma no âmbito da arqueologia”. Revista Arqueologia Pública 13 (1[22]): s. p. https://doi.org/10.20396/rap.v13i1.8654760

Silva, Maurício André da. 2015. “Memórias e histórias no sudoeste amazônico: o Museu Regional de Arqueologia de Rondônia”. Tesis de maestría, Museu de Arqueologia e Etnologia, Universidade de São Paulo, São Paulo. https://doi.org/10.11606/D.71.2015.tde-27052015-112059

Silva, Maurício André, Márjorie do Nascimento Lima y Eduardo Kazuo Tamanaha. 2023. “A coleção arqueológica da rádio comunitária A voz da Selva de Boa Esperança, RDS Amanã, Amazonas, histórias de uma coleção parente”. Museologia & Interdisciplinaridade 12 (24): 139-166. https://periodicos.unb.br/index.php/museologia/article/view/49239

Spivak, Gayatri Chakravorty. 2010. Pode subalterno falar? Belo Horizonte: Editora UFMG.

Svampa, Maristella. 2019. As fronteiras do neoextrativismo na América Latina: Conflitos socioambientais, giro ecoterritorial e novas dependências. São Paulo: Elefante.

Tamanaha, Eduardo Kazuo, Márcio Amaral, Mariana Franco Cassino, Silvia Cunha Lima, Eduardo Góes Neves, Laura Pereira Furquim, Marjorie Lima, Maurício André da Silva, Jaqueline Gomes y Carla Gibertoni Carneiro. 2019. “Diálogos e práticas arqueológicas”. En Sociobiodiversidade da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Amanã (1998-2018): 20 anos de pesquisas, organizado por Ana Claudeise Silva do Nascimento, Maria Isabel Figueiredo Pereira de Oliveira Martins, Maria Cecília Rosinski Lima Gomes, Jefferson Ferreira-Ferreira, Isabel Soares de Sousa, Caetano Lucas Borges Franco y Marília de Jesus da Silva e Souza, 152-170. Tefé, AM: IDSM. https://acervo.socioambiental.org/acervo/livros/sociobiodiversidade-da-reserva-de-desenvolvimento-sustentavel-amana-1998-2018-20-anos

Tolentino, Átila Bezerra. 2019. “Educação patrimonial e construção de identidades: diálogos, dilemas e interfaces” Revista CPC 14 (27esp): 133-148. https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v14i27espp133-148 .

Tsing, Anna Lowenhaupt. 2022. O cogumelo do fim do mundo: sobre a possibilidade de vida nas ruínas do capitalismo. São Paulo: N-1 Edições.

Vasconcellos, Camilo de Mello. 2019. “Arqueologia e educação patrimonial: a experiência do MAE-USP”. Revista CPC 14 (27esp): 255-279. https://doi.org/10.11606/issn.1980-4466.v14i27espp255-279

Vaz, Matheus Machado. 2019. “Fazer-se comunitário em Maraã (AM): uma etnografia da experiência de comunidades ribeirinhas a partir da figura do professor comunitário”. Tesis de maestría, Faculdade de Educação, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. http://hdl.handle.net/1843/44642

Vergès, Françoise. 2023. “O museu sem objetos”. En Aqui, numa coreografia de retornos, dançar é inscrever no tempo: publicação educativa da 35ª Bienal de São Paulo, organizado por Fundação Bienal de São Paulo, 41-48. São Paulo: Bienal. https://35.bienal.org.br/publicacao/publicacao-educativa-1/

Vergès, Fronçoise, Gabriel Silveira de Andrade Antunes y Ana Carolina de Oliveira Costa. 2022. “Extrair/danificar/reparar”. Revista de Antropologia da UFSCar 13 (2): 137-154. https://doi.org/10.52426/rau.v13i2.391

Wai Wai, Cooni. 2019. “A cerâmica wai wai: modos de fazer do passado e do presente”. Trabajo de cierre de curso, Instituto de Ciências da Sociedade, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém.

Wai Wai, Jaime Xamen. 2017. Levantamento etnoarqueológico sobre a cerâmica konduri e ocupação dos wai wai na região da terra indígena trombetas-mapuera (Pará, Brasil). Trabajo de cierre de Curso, Instituto de Ciências da Sociedade, Universidade Federal do Oeste do Pará, Santarém.

Wylie, Alison. 2019. “Crossing a Threshold: Collaborative Archaeology in Global Dialogue”. Archaeologies 15: 570-587. https://DOI.org/10.1007/s11759-019-09385-4