Grafiti y patrimonio: tensiones entre lo efímero y lo permanente en la intervención del Armazém Vieira en Florianópolis, Brasil
PDF
HTML

Palabras clave

grafiti
patrimonio
identidad

Cómo citar

Torres, N. P. (2015). Grafiti y patrimonio: tensiones entre lo efímero y lo permanente en la intervención del Armazém Vieira en Florianópolis, Brasil. Dearq, 1(16), 120–133. https://doi.org/10.18389/dearq16.2015.08

Resumen

El grafiti es una práctica protagonista en la ciudad contemporánea que revela la variedad de dinámicas sociales que subyacen al tejido urbano. Este artículo discute brevemente su interrelación con el patrimonio, considerando las diferentes relaciones que esta forma de comunicación visual establece con la ciudad. Con el objetivo de analizar la tensión que existe entre el pasado y el presente en perspectiva de la (re)significación y la apropiación de los lugares, se presenta la intervención con grafiti del Armazém Vieira en Florianópolis, examinando el papel del patrimonio material como referencia incontestable de un lugar, de su pueblo y de su cultura.

https://doi.org/10.18389/dearq16.2015.08
PDF
HTML

Citas

Abreu, Regina. “Colecionando museus como ruínas: percursos e experiências de memória no contexto de ações patrimoniais”. Revista Ilha (Florianópolis) 14, n.° 1 (2012): 17-35.

Campos, Ricardo. Por que pintamos a cidade?: uma abordagem etnográfica do graffiti urbano.Lisboa: Fim de Século, 2010.

Campos, Sonia. “Grafite em fachada de bar tombado por patrimônio histórico na capital divide opiniões”. Globo Santa Catarina, 6 de noviembre de 2013, http://g1.globo.com/sc/santa-catarina/rbsnoticias/videos/t/edicoes/v/grafite-em- fachada-de-bar-tombadopor-patrimonio-historico-na-capital-divide-opinioes/2938688/..

Critica da Espécie, “Por baixo do grafiti do Armazém Vieira”, http://criticadaespecie.com/2013/11/10/por-baixo-do-grafiti-doarmazem-vieira/.

Deleuze, Gilles y FélixGuattari. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia, vol. 5. São Paulo: Editora34, 1995.

García Canclini, Néstor. Culturas híbridas: estrategias para entrar y salir de la modernidad.Buenos Aires: Paidós, 2012.

Gitahy, Celso. O que é graffiti.São Paulo: Brasiliense, 2012.

Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis, Serviço de Patrimônio Histórico, Artístico e Natural do Município (SEPHAN). “Florianópolis/SC Política de Preservação do Patrimônio Cultural”. Florianópolis, 2012, http://www.pmf.sc.gov.br/arquivos/arquivos/pdf/12_09_2012_17.59.17.228578edd7e825f7ffe8b469a50be259.pdf.

Kozak, Claudia. Contra la pared: sobre graffitis, pintadas y otras intervenciones urbanas. Buenos Aires: Libros del Rojas, 2004.

Oliveira, Fernanda. “Enquete: você acha que o grafite no Armazém Vieira deve ser removido?”. Diario Catarinense, 7 de noviembre de 2013. http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/variedades/noticia/2013/11/grafite-no-armazem-vieira-na-capitalficara-visivel-apenas-por-alguns-dias-4322525.html.

Oliveira, Fernanda. “Grafite no Armazém Vieira, na capital, ficará visível apenas por alguns dias”. Diario Catarinense, 4 de noviembre de 2013, http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/varieda-des/noticia/2013/11/grafite-no-armazem-vieira-na-capital-ficara-visivel-apenas-por-alguns-dias-4322525.html.

Peixoto, Nelson Brissac. As máquinas de guerra contra os aparelhos de captura: uma foto novela sci-fi.São Paulo: Senac, 2002.

Proença, Rogério. “Localizando o espaço público: gentrification e cultura urbana”. Revista Crítica de Ciências Sociais (Coimbra) n° 83 (2008): 35-54.

Silva, Armando. Imaginários urbanos.São Paulo: Perspectiva, 2011.

Tamaso, Izabela. “Por uma distinção dos patrimônios em relação à história, à memória e à identidade”. En Polifonia do patrimônio. Londrina: EDUEL, 2012.