Dearq

Dearq | eISSN 2215-969X

¿Cómo las mujeres de São Paulo usan la ciudad? Un análisis desde la movilidad en bicicleta

No. 23 (2018-07-01)
  • Marina Kohler Harkot
  • Letícia Lindenberg Lemos
  • Paula Freire Santoro

Resumen

Los estándares de movilidad urbana masculinos y femeninos son muy distintos: las mujeres son las que más utilizan el transporte público y caminan; de ahí que apenas correspondan al 12?% de los ciclistas en São Paulo, Brasil. Para comprender estas diferencias, algunos estudios en movilidad urbana han distinguido sus resultados según el género inclusivo en relación con el uso de bicicleta. Este artículo analiza resultados de investigaciones cuantitativas y cualitativas, en especial al uso y circulación femeninos en espacios públicos, y a la relación histórica entre la domesticidad y el trabajo reproductivo.

Palabras clave: movilidad urbana, bicicleta, modos activos, São Paulo, género, mujeres, movilidad en bicicleta

Referencias

Beecham, Roger e Jamie D.Wood. “Exploring Gendered Cycling Behaviours within a large-Scale Behavioural Dataset”. Transport Planning and Technology 37, n.º 1 (2014): 83-97, doi:https://doi.org/10.1080/03081060.2013.844903.

Ciclocidade. “Pesquisa perfil do ciclista: Relatório completo”, 2016. Aceso o 10 de março de 2017. http://www.ciclocidade.org.br/noticias/809-pesquisa-perfil-de-quem-usa-bicicleta-na-cidade-de-sao-paulo-relatorio-completo.

Ciclocidade. “Pesquisa mobilidade por bicicleta e os desafios das mulheres de São Paulo”, 2016. Aceso o 2 de março de 2017. http://www.ciclocidade.org.br/quem-somos/noticias/858-gtgenero-lanca-resultados-da-pesquisa-mobilidade-por-bicicleta-e-os-desafios-das-mulheres-de-sao-paulo.

Ciclocidade. “Contagem”. Aceso o 2 de março de 2017. http://www.ciclocidade.org.br/contagem.

Coutras, Jacqueline. “La mobilité quotidienne et les inégalités de sexe à travers le prisme des statistiques”. Recherches Feministes 10, n.º 2 (1997): 77-90, doi:https://doi.org/10.7202/057936ar

Ezquiaga Domínguez, José Maria. “¿Cambio de estilo o cambio de paradigma?: Reflexiones sobre la crisis del planeamiento urbano”. Urban, n.º 2 (1997): 1-33.

Dumont, Monique e ElisabethFranken. “Et si la ville était à nous... aussi...”. Les Cahiers du GRIF, n.º 19 (1977): 44-62, doi:https://doi.org/10.3406/grif.1977.1266.

Emond, Catherine, WeiTang, SusanHandy. “Explaining Gender Difference in Bicycling Behavior”.Transportation Research Record: Journal of the Transportation Research Board 2125 (2009): 16-25. doi: https://doi.org/10.3141/2125-03.

Eyer, Amanda e AntonioFerreira. “Taking the Tyke on a Bike: Mothers' and Childless Women's Space-Time Geographies in Amsterdam Compared”. Environment and Planning A, n.º 47 (2015): 691-708, doi:https://doi.org/10.1068/a140373p.

Forneck, Maria Luiz e SilvanaZuccolotto. “Mobilidade das mulheres na Região Metropolitana de São Paulo”. Revista dos Transportes Públicos-ANTP 19, n.º 73 (1996): 95-103.

Garrard, Jan, GeoffreyRose, SingKay Lo. “Promoting Transportation Cycling for Women: The Role of Bicycle Infrastructure”. Preventive Medicine, n.º 46 (2008): 55-59, doi:https://doi.org/10.1016/j.ypmed.2007.07.010.

Hanson, Susan. “Gender and Mobility: New Approaches for Informing Sustainability”. Gender, Place & Culture 17, n.º 1 (2010): 5-23, doi:https://doi.org/10.1080/09663690903498225.

Law, Robin. “Beyond 'Women and Transport': Towards New Geographies of Gender and Daily Mobility”.Progress in Human Geography 23, n.º 4 (1999): 567-588, doi:https://doi.org/10.1191/030913299666161864.

Lemos, Leticia Lindenberg, MarinaKohler Harkot e PaulaFreire Santoro. “Mulheres de bicicleta: como pedalam as mulheres em São Paulo”. Em Mobilidade por bicicleta no Brasil, organizado por Victor Andrade, Juciano Rodrigues, Filipe Marino e Zé Lobo, 265-284. Rio de Janeiro: PROURB/UFRJ, 2016.

Lemos, Leticia Lindenberg, Paula FreireSantoro, MarinaKohler Harkot e IsisBernardes Ramos. “Mulheres, por que não pedalam? Por que há menos mulheres do que homens usando a bicicleta em São Paulo, Brasil?”. Revista Transporte y Territorio n.º 16 (2017): 68-92.

Lessa, Patricia. “Mulheres, corpo e esportes em uma perspectiva feminista”. Motrivivência no XVII, n.º 24 (2005): 157-72.

Lubitow, Amy e ThaddeusR. Miller. “Contesting Sustainability: Bikes, Race, and Politics in Portlandia”. Environmental Justice 6, n.º 4 (2013): 121-126.

Malatesta, Maria Ermelina Brosch. “A bicicleta nas viagens cotidianas do Município de São Paulo”. Tese de Doutorado. Universidade de Sao Paulo, Brasil, 2014.

McGucking, Nancy e ElaineMurakami. “Examining Trip-Chaining Behavior: Comparison of Travel by Men and Women”. Transportation Research Record 1693 (1999): 79-85. doi: https://doi.org/10.3141/1693-12.

Melo, Victor Andrade e AndréSchetino. “A bicicleta, o ciclismo e as mulheres na transição dos séculos XIX e XX”. Revista Estudos Feministas 17, n.º 1 (2009): 111-134, doi:https://doi.org/10.1590/s0104-026x2009000100007.

Pantoja, Leila Saraiva. “Nem vítima nem algoz: mulheres de bicicleta em Brasília”, 2014. http://www.dan.unb.br/images/doc/Serie_443.pdf

Piscitelli, Adriana. “Gênero: a história do conceito”. Em Diferenças, igualdades, editado por HeloísaBuarque de Almeida e JoséSzwako, 118-148. São Paulo: Berlendis & Vertecchia Editores, 2009.

Rasselet, Cécileet al.L'usage de la ville par les femmes.Bordeaux: A'Urba, 2011. https://www.aurba.org/wp-content/uploads/2017/02/usagedelavilleparlegenre.pdf

Siqueira, Lucia Andrade de. “Por onde andam as mulheres?: Percursos e medos que limitam a experiência de mulheres no centro do Recife”. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Pernambuco, 2015.

Santoro, Paula Freire. “Gênero e planejamento territorial: Uma aproximação”, 2007. https://www.pragmatismopolitico.com.br/wp-content/uploads/2016/10/ABEP2008_1841.pdf

Sá, Thiago Hérick de. “Como estamos indo?: Estudo do deslocamento ativo no Brasil”. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, 2016.

Santucci, Natália de Noronha e JoanaBosak Figueiredo. “O feminino, o masculino e a bicicleta: paradigmas de gênero construídos no vestuário ocidental”. Competência 8, n.º 1 (2015): 17-33.

Scott, Joan Wallach. “Gender: A Useful Category of Historical Analysis”. The American Historical Review 91, n.º 5 (1986): 61-81, doi:https://doi.org/10.2307/1864376.

Svab, Haydée. “Evolução dos padrões de deslocamento por gênero: Um estudo da Região Metropolitana de São Paulo”. Dissertação de mestrado. Universidade de São Paulo, 2016.

Van der Kloof, Angela. “Lessons Learned Through Training Immigrant Women in the Netherlands to Cycle”. Em Cycling Cultures, editado por PeterCox, 78-105. Chester: University of Chester Press, 2015.

Vidal, Marta. “Género y 'capacidades diferentes' en el espacio público urbano”. Ponencia presentada en la Jornada Nacional Ciudades Accessibles, 6 y 7 de diciembre de 2004, Buenos Aires, Argentina. http://americalatinagenera.org/newsite/images/cdr-documents/publicaciones/genero_discapacidad_urbanismo_martha_vidal.pdf

Villaça, Flávio. O espaço intra-urbano no Brasil.São Paulo: Studio Nobel, 1998.