Tecnopolíticas y configuraciones extremistas en la era de las plataformas digitales
No. 94 (2025-10-15)Autor/a(es/as)
-
Marcelo de Souza MarquesUniversidade Federal do Espírito Santo, BrasilIdentificador ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2395-0191
-
David NemerUniversity of Virginia y Berkman Klein Center for Internet and Society, Harvard University, Estados UnidosIdentificador ORCID: https://orcid.org/0000-0001-8423-3917
-
Aknaton Toczek SouzaUniversidade Católica de Pelotas, BrasilIdentificador ORCID: https://orcid.org/0000-0002-6946-6242
-
Felipe Lazzari SilveiraUniversidade Federal de Pelotas, BrasilIdentificador ORCID: https://orcid.org/0000-0002-2738-6914
Resumen
Como artículo de apertura del dosier “Configuraciones extremistas en América Latina en la era de las plataformas digitales”, este texto desarrolla una reflexión teórico-analítica sobre la reconfiguración del extremismo contemporáneo, considerando la datificación de la vida, la plataformización y la gubernamentalidad algorítmica en el reciente contexto populista. Se argumenta que la creciente polarización político-populista y la consecuente radicalización de discursos se intensifican con el uso masivo de plataformas digitales, que reconfiguran modos de subjetivación e influyen directamente en procesos políticos y movilizaciones sociales. Metodológicamente, se moviliza un referencial teórico interdisciplinario para discutir cómo las dinámicas algorítmicas promueven la participación a través de afectos segregativos favoreciendo la expansión de discursos extremistas. A partir de esta revisión y de la consideración de procesos políticos recientes, se exploran tres hipótesis: la instrumentalización de la crítica al establishment, el tecnicismo político y la construcción de una polarización radical como estrategia de movilización. Como propuesta teórico-analítica, los resultados de la presente discusión sostienen que las grandes corporaciones tecnológicas desempeñan un papel central en la formación de la opinión pública estructurando espacios de comunicación digital que incentivan antagonismos y refuerzan patrones de interacción polarizados. Asimismo, indican que la gubernamentalidad neoliberal, sostenida por estas tecnologías, fomenta una racionalidad competitiva que se traduce en el ascenso de discursos populistas y en el fortalecimiento de ideologías extremistas. La originalidad de esta reflexión reside en la búsqueda de una articulación entre distintas teorías y conceptos para comprender el papel de las plataformas digitales en la dinámica política contemporánea, sobre todo en la reconfiguración del extremismo. Así, al demostrar la interdependencia entre tecnopolítica y extremismos, este artículo aporta a los debates sobre los desafíos de la democracia en la era digital y en el actual momento populista resaltando la necesidad de un enfoque crítico para enfrentar los impactos sociales de las infraestructuras algorítmicas.
Referencias
Adorno, Theodor. (1950) 2019. Estudos sobre a personalidade autoritária. Traduzido por Carlos Henrique Pissardo, Francisco Lopez Toledo Correa e Virginia Helena Ferreira da Costa. São Paulo: Editora Unesp.
Amaral, Augusto Jobim do. 2018. “Neoliberalismo e democracia que resta: uma análise desde o caso brasileiro”. Profanações 5 (2): 129-146. https://doi.org/10.24302/prof.v5i2.2000
Barbosa, Mariana. 2019. Pós-verdade e fake news. Reflexões sobre a guerra de narrativas. Rio de Janeiro: Cobogó.
Beiguelman, Gisele. 2021. Políticas da imagem. São Paulo: Ubu.
Bernardo, João. 2022. Labirintos do fascismo. São Paulo: Hedra.
Blay, Milton. 2021. O vírus e a farsa populista. São Paulo: Contexto.
Brown, Wendy. 2019. Nas ruínas do neoliberalismo: a ascensão da política antidemocrática no ocidente. São Paulo: Editora Filosófica Politeia.
Bridle, James. 2021. A nova idade das trevas. A tecnologia e o fim do futuro. Traduzido por Érico Assis. São Paulo: Todavia.
Bruno, Fernanda, Bruno Cardoso, Marta Kanashiro, Luciana Guilhon e Lucas Melgaço. 2018. Tecnopolíticas da vigilância. São Paulo: Boitempo.
Bruzzone, Andrés. 2021. Ciberpopulismo: política e democracia no mundo digital. São Paulo: Editora Contexto.
Caldeira Neto, Odilon. 2017. “A ‘direita envergonhada’ e a fundação do partido de reedificação da ordem nacional”. Historie 7 (2): 79-102. https://periodicos.furg.br/hist/article/view/6722
Caldeira Neto, Odilon. 2022. “Neofascismo no Brasil, do local ao global?”. Esboços 29 (52): 599-619. https://periodicos.ufsc.br/index.php/esbocos/article/view/87065
Cassino, João Francisco. 2018. “Modulação deleuzeana: modulação algorítmica e manipulação midiática”. Em A sociedade do controle. Manipulação e modulação nas redes digitais, editado por Joyce Souza, Rodolfo Avelino e Sério Amadeu da Silveira, 13-30. São Paulo: Hedra.
Cassino, João Francisco, Joyce Souza e Sérgio Amadeu da Silveira, orgs. 2021. Colonialismo de dados: como opera a trincheira algorítmica na guerra neoliberal. São Paulo: Autonomia Literária.
Castells, Manuel. 2018a. A sociedade em rede. A era da informação: economia, sociedade e cultura, vol. 1. Traduzido por Roneide Venancio Majer. Rio de Janeiro; São Paulo: Paz e Terra.
Castells, Manuel. 2018b. Ruptura. A crise da democracia liberal. Traduzido por Joana Angélica d'Avila Melo. Rio de Janeiro: Zahar.
Castro-Gómez, Santiago. 2015. Historia de la gubernamentalidad I: razón de Estado, liberalismo y neoliberalismo en Michel Foucault. Bogotá: Siglo del Hombre Editores.
Cesarino, Letícia. 2019. “Como vencer uma eleição sem sair de casa: a ascensão do populismo digital no Brasil”. Internet&Sociedade 1 (1): 92-120. https://revista.internetlab.org.br/serifcomo-vencer-uma-eleicao-sem-sair-de-casa-serif-a-ascensao-do-populismo-digital-no-brasil/
Cesarino, Letícia. 2022. O mundo do avesso. São Paulo: Ubu.
Chamayou, Grégoire. 2020. A sociedade ingovernável: uma genealogia do liberalismo autoritário. São Paulo: Ubu.
Costa, Everton Garcia da, Gabriel Bandeira Coelho e Marcelo de Souza Marques. 2025. “Populismo e democracia: a Teoria do Discurso em debate”. Sociologias 27 (64): 1-18. https://seer.ufrgs.br/index.php/sociologias/article/view/148501
Da Empoli, Giuliano. 2019. Engenheiros do caos. São Paulo: Vestígio.
Dal Lago, Alessandro. 2017. Populismo digitale. La crisi, la rete e la nuova destra. Milano: Cortina Raffaello.
Dardot, Pierre e Christian Laval. 2016. A nova razão do mundo. Ensaio sobre a sociedade neoliberal. Traduzido por Mariana Echalar. São Paulo: Boitempo.
Deleuze, Gilles e Félix Guattari. (1972) 2011. O anti-Édipo, vol. 1. Traduzido por Luiz B. L. Orlandi. Rio de Janeiro: Editora 34.
Deleuze, Gilles e Félix Guattari. (1980) 2012. Mil Platôs, vol. 2. Traduzido por Ana Lúcia de Oliveira e Lúcia Cláudia Leão. São Paulo: Editora 34.
Donovan, Joan, Becca Lewis e Brian Friedberg. 2019. “Parallel Ports: Sociotechnical Change from the Alt-Right to Alt-Tech”. Em Post-Digital Cultures of the Far Right: On-line Actions and Offline Consequences in Europe and the US, editado por Maik Fielitz e Thurston Nick, 49-65. Bielefeld: Transcript. https://doi.org/10.25969/mediarep/12374
Dunker, Christian Ingo Lenz. 2019. “Psicologia das massas digitais e a análise do sujeito democrático”. Em Democracia em risco? 22 ensaios sobre o Brasil hoje, 116-135. São Paulo: Companhia das Letras.
Eatwell, Roger e Goodwin Matthew. 2020. Nacional-populismo. Traduzido por Alessandra Bonrruquer. Rio de Janeiro: Record.
Fisher, Max. 2023. A máquina do caos. Traduzido por Érico Assis. São Paulo: Todavia.
Foucault, Michel. (1979) 2008. Nascimento da biopolítica. Traduzido por Eduardo Brandão. São Paulo: Martins Fontes.
Frankenberg, Günter. 2018. Técnicas de Estado. Perspectivas sobre o estado de direito e o estado de exceção. São Paulo: Editora Unesp.
Gerbaudo, Paolo. 2019. The Digital Party: Political Organisation and Online Democracy. Londres: Pluto.
Gerbaudo, Paolo. 2023. O grande recuo: a política pós-populismo e pós-pandemia. São Paulo: Todavia.
Hinkelammert, Franz J. 2018. Totalitarismo del mercado. El mercado capitalista como ser supremo. Ciudad de México: Akal.
Laclau, Ernesto. 2013. A razão populista. São Paulo: Três Estrelas.
Latinobarómetro. 2013. Latinobarómetro 2013: resultados por sexo y edad. Estudio nº LAT-2013. Brasil. https://www.latinobarometro.org/latinobarometro-2013#LAT-2013-selected-country-header
Latinobarómetro. 2017. Latinobarómetro 2017: resultados por sexo y edad. Estudio nº LAT-2017. Brasil. https://www.latinobarometro.org/latinobarometro-2017#LAT-2017-selected-country-header
Latinobarómetro. 2023. Latinobarómetro 2023: Brazil, Distributions by Sex and Age. Study nº LAT-2023. https://www.latinobarometro.org/latinobarometro-2023#LAT-2023-selected-country-header
Lazzarato, Maurizio. 2019. Fascismo ou revolução? São Paulo: Editora N-1.
Lemos, André. 2021. “Dataficação da vida”. Civitas: Revista de Ciências Sociais 21 (2): 193-202. https://doi.org/10.15448/1984-7289.2021.2.39638
Levitsky, Steven e Daniel Ziblatt. 2018. Como as democracias morrem. Traduzido por Renato Aguiar. Rio de Janeiro: Zahar.
Lopes, Alice Casimiro e Daniel de Mendonça. 2013. “O populismo na visão inovadora de Laclau”. Apresentação da A razão populista, 9-17. São Paulo: Três Estrelas.
Luz, Michele Diana da. 2022. “O povo no caleidoscópio: o discurso bolsonarista à luz das teorias contemporâneas do populismo”. Tese de doutorado, Universidade Federal de Pelotas, Brasil. https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/prefix/9775
Lynch, Christian e Paulo Henrique Casimiro. 2022. O populismo reacionário. Rio de Janeiro: Contracorrente.
Marcuse, Herbert. 1999. Tecnologia, guerra e fascismo, editado por Douglas Kellner. Traduzido por Maria Cristina Vidal Borba. São Paulo: Editora Unesp.
Marques, Marcelo de Souza. 2021. “Em torno da ideologia: notas sobre o falseamento da realidade”. Contemporânea 11 (2): 717-734. https://doi.org/10.4322/2316-1329.2021014
Marques, Marcelo de Souza. 2023a. “Interações socioestatais: mútua constituição entre a sociedade civil e a esfera estatal”. Opinião Pública 29 (2): 431-648. https://doi.org/10.1590/1807-01912023292431
Marques, Marcelo de Souza. 2023b. “O Estado como relação social: consequências teórico-analíticas da (re)leitura relacional”. Revista Sociedade e Estado 38 (3): 1-19. https://doi.org/10.1590/s0102-6992-202338030003
Marques, Marcelo de Souza e Euzeneia Carlos. 2025. “O populismo de extrema direita no governo Bolsonaro: uma abordagem discursiva”. Sociologias 27 (64): e140107. https://doi.org/10.1590/1807-0337/e140107
Mauss, Marcel. 1974. Sociologia e antropologia, vol. 2. São Paulo: Edusp.
Mendonça, Daniel de e Igor Suzano Machado. 2021. “Apresentação do dossiê: O populismo e a construção política do povo”. Mediações. Revista de Ciências Sociais 26 (1): 10-27. https://doi.org/10.5433/2176-6665.2021v26n1p10
Morelock, Jeremiah e Felipe Ziotti Narita. 2019. O problema do populismo. São Paulo: Paco Editorial.
Morozov, Evgeny. 2011. The Net Delusion: The Dark Side of Internet Freedom. Nova York: PublicAffairs.
Morozov, Evgeny. 2018. Big Tech: a ascensão dos dados e a morte da política. Traduzido por Claudio Marcondes. São Paulo: Ubu.
Mouffe, Chantal. 2011. En torno a lo político. Traducido por Soledad Laclau. Buenos Aires: FCE.
Mouffe, Chantal. 2012. La paradoja democrática. El peligro del consenso en la política contemporánea. Traducido por Tomás Fernández Aúz y Beatriz Eguibar. Barcelona: Gedisa.
Mouffe, Chantal. 2019. Por um populismo de esquerda. Traduzido por Daniel de Mendonça. São Paulo: Autonomia Literária.
Mudde, Cas. 2016. “Europe’s Populist Surge a Long Time in the Making”. Foreign Affairs 95 (6): 25-30. https://www.foreignaffairs.com/articles/europe/2016-10-17/europes-populist-surge
Mudde, Cas. 2020. O regresso da ultradireita: da direita radical à direita extremista. Traduzido por Teresa Toldy. Lisboa: Editorial Presença.
Nemer, David. 2021. Tecnologia do oprimido. Vitória: Milfontes.
Nemer, David. 2023. “De las fake news a la radicalización en línea: el caso del auge de la extrema derecha en Brasil”. Em Extremas derechas y democracia: perspectivas iberoamericanas, editado por José Antonio Sanahuja e Pablo Stefanoni, 173-192. Madri: Fundación Carolina.
Nemer, David e William Marks. 2025. “The Human Infrastructure of Misinformation: A Case Study of Brazil’s Heteromated Labor”. Em Governing Misinformation in Everyday Knowledge Commons, editado por Madelyn R. Sanfilippo e Melissa G. Ocepek, 148-166. Cambridge: Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/9781009255165.007
Noguera-Ramírez, Carlos Ernesto. 2011. Pedagogia e governamentalidade ou Da Modernidade como uma sociedade educativa. São Paulo: Autêntica.
Rancière, Jacques. 1999. Disagreement: Politics and Philosophy. Traduzido por Julie Rose. Minneapolis: University of Minnesota Press.
Rancière, Jacques. 2014. O ódio à democracia. Traduzido por Mariana Echalar. São Paulo: Boitempo Editorial.
Rosa, Pablo Ornelas. 2019. Fascismo tropical: uma cibercartografia das novíssimas direitas brasileiras. Vitória: Milfontes.
Rosa, Pablo Ornelas. 2022. “Etnografia nas plataformas digitais: Um diagrama do conservadorismo tecnopolítico à brasileira e sua articulação com o sistema de justiça criminal”. Em Metodologia de pesquisa qualitativa no sistema de justiça criminal, editado por Marcelo Bordin, 49-72. Pelotas: Adentro e Através.
Rosa, Pablo Ornelas, Vitor Amorim de Ângelo e Tatiane Braga. 2021. “Novíssimas direitas e a política na era da pós-verdade: uma análise da guerra cultural”. Simbiótica. Revista Eletrônica 8 (2): 187-216. https://doi.org/10.47456/simbitica.v8i2.36384
Rosa, Pablo Ornelas, Augusto Jobim do Amaral e David Nemer. 2023. “Datapolítica, governamentalidade algorítmica e a virada digital: uma genealogia da modulação comportamental através das plataformas digitais”. Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM 18 (3): 1-30. https://doi.org/10.5902/1981369485510
Rosa, Pablo Ornelas, Vitor Amorim de Ângelo, Breno Buxton dos Reis Vieira e Víctor Aguiar de Almeida. 2024. “Governo das plataformas digitais”. Em Tecnoconservadorismo e o Brasil Paralelo, 129-178. São Paulo: Autonomia Literária.
Rosa, Pablo Ornelas, Aknaton Toczek Souza, Giovane Matheus Camargo e Marcelo Bordin. 2025. “The Birth of the Brazilian Technoconservative Ecosystem and the Convergence of the Attention Economy with the Culture War”. Contribuciones a las Ciencias Sociales 18 (2): 1-21. https://doi.org/10.55905/revconv.18n.2-047
Rosavallon, Pierre. 2021. O século do populismo. São Paulo: Ateliê de Humaniades Editorial.
Rouvroy, Antoinette e Thomas Berns. 2015. “Governamentalidade algorítmica e perspectivas de emancipação: o díspar como condição de individuação pela relação?”. Revista Eco Pós 18 (2): 36-56. https://revistaecopos.eco.ufrj.br/eco_pos/article/view/2662
Sabariego, Jesús. 2018. “Tecnopolítica e movimentos sociais globais recentes: questões preliminares para um estudo do caso espanhol e português”. Em Demodiversidade: imaginar novas possibilidades democráticas, editado por Boaventura Souza Santos e José Manuel Mendes, 309-330. Belo Horizonte: Autêntica.
Sabariego, Jesús e Francisco Sierra Caballero. 2022. Tecnopolítica, cultura cívica y democracia. Salamanca: Pepa Peláez.
Silva, Marcelo Kunrath. 2018. “A apropriação conservadora do ciclo de protestos de 2013: rumo aos protestos anti-Dilma?”. Lusotopie 17: 88-111. http://journals.openedition.org/lusotopie/2568
Silveira, Sérgio Amadeu da. 2021. “A hipótese do colonialismo de dados e o neoliberalismo”. Em Colonialismo de dados: como opera a trincheira algorítmica na guerra neoliberal, organizado por João Francisco Cassino, Joyce Souza e Sérgio Amadeu da Silveira, 33-51. São Paulo: Autonomia Literária.
Sodré, Muniz. 2023. O fascismo de cor. Petrópolis: Vozes.
Souza, Aknaton Toczek e Pablo Ornelas Rosa. 2023. “Gênero e sexualidade na guerra cultural: o conservadorismo no WhatsApp”. Argumentum 15 (1): 125-139. https://doi.org/10.47456/argumentum.v15i1.38558
Souza, Maria do Carmo Campello de. 1988. “A Nova República brasileira: sob a espada de Damocles”. Em Democratizando o Brasil, editado por Alfred Stepan, 563-627. Rio de Janeiro. Paz e Terra.
Srnicek, Nick. 2018. Capitalismo de plataforma. Traduzido por Aldo Giacometti. Buenos Aires: Caja Negra.
Stanley, Jason. 2019. Como funciona o fascismo. Traduzido por Bruno Alexander. Porto Alegre: L&PM.
Tormey, Simon. 2019. Populismo: uma breve introdução. Traduzido por Mário Molina. São Paulo: Cultrix.
Van Dijck, José, Thomas Poell e Martijn de Waal. 2018. The Platform Society: Public Values in a Connective World. Oxford: Oxford University Press.
Von Hayek, Friedrich. 1981. “Extracts from an Interview with Friedrich Von Hayek (El Mercurio, Chile, 1981)”. Entrevista por Adrián Ravier. Punto de Vista Económico, 21 de dezembro de 2016. https://puntodevistaeconomico.com/2016/12/21/extracts-from-an-interview-with-friedrich-von-hayek-el-mercurio-chile-1981/
Zuboff, Shoshana. 2020. A era do capitalismo de vigilância. Traduzido por George Schlesinger. Rio de Janeiro: Intrínseca.
Licencia
Derechos de autor 2025 Marcelo de Souza Marques, David Nemer, Aknaton Toczek Souza, Felipe Lazzari Silveira

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.