La reciente fragmentación del campo religioso en Brasil: en busca de explicaciones
PDF (Português (Brasil))
HTML (Português (Brasil))

Palabras clave

Brasil
pentecostalismo
religión

Categorías

Cómo citar

Brandão, A. A. P., & Jorge, A. L. (2019). La reciente fragmentación del campo religioso en Brasil: en busca de explicaciones. Revista De Estudios Sociales, 1(69), 79–90. https://doi.org/10.7440/res69.2019.07

Resumen

Este artículo tiene como objeto las alteraciones recientes en la configuración del campo religioso brasileño, principalmente en lo que concierne a dos direcciones. La primera corresponde al amplio crecimiento de las denominaciones evangélicas. La segunda se refiere a la fragmentación y multiplicación continuas de las denominaciones evangélicas a partir de los primeros años del siglo XXI. Utilizamos información cuantitativa proveniente de investigaciones demográficas nacionales realizadas en las últimas décadas y del levantamiento específico del registro de iglesias y lugares de culto en la ciudad de Río de Janeiro en el periodo comprendido entre 2006 y 2016. El tratamiento y el análisis de estos datos, que toman como referencia la bibliografía relativa a la destradicionalización religiosa y al proceso de secularización, han permitido la producción de hipótesis explicativas preliminares para los fenómenos aquí abordados.

https://doi.org/10.7440/res69.2019.07
PDF (Português (Brasil))
HTML (Português (Brasil))

Citas

Almeida, Ronaldo de. 2008. “Os pentecostais serão maioria no Brasil?”. Revista de Estudos da Religião 8 (2): 48-58.

Berger, Peter. 1985. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo: Paulinas.

Bíblia Sagrada. 2011. “Livro de Atos dos Apóstolos”. Aparecida: Editora Santuário.

Bitun, Ricardo. 2015. “Campo religioso neopentecostal: Igreja Mundial do Poder de Deus e o trânsito religioso”.Revista Nures XI (30): 1-22.

Bourdieu, Pierre. 1989. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Bourdieu, Pierre. 1992. A Economia das Trocas Simbólicas. São Paulo: Perspectiva.

Bourdieu, Pierre. 2001. A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes.

Campos, Leonildo Silveira. 2000. “O milenarismo intramundano de novos pentecostais brasileiros”. Trabalho apresentado no XXIV Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS).

Campos, Leonildo Silveira. 2011. “Pentecostalismo e Protestantismo Histórico no Brasil: um século de conflitos, assimilação e mudanças”. Horizonte 9 (22): 504-533.

Freston, Paul. 1993. “Protestantes e política no Brasil: da constituinte ao impeachment”, tese de doutorado, Universidade de Campinas.

Frigerio, Alejandro. 1998. “Desregulación del mercado religioso y expansión de nuevas religiones: una interpretación desde la oferta”. Trabalho apresentado no XXII Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS).

Frigerio, Alejandro. 1999. “El futuro de las religiones mágicas em Latinoamerica”. Ciências Sociais e Religião 1 (1): 51-88.

Frigerio, Alejandro. 2008. “O paradigma da escolha racional: mercado regulado e pluralismo religioso”. Tempo Social 20 (2): 17-39.

Geertz, Clifford. 2006. “O futuro das religiões”. Folha de São Paulo, 14 de maio, https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs1405200614.htm

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1950. “Censo demográfico: 1950”. Rio de Janeiro. https://biblioteca.ibge.gov.br/?view=detalhes&id=767

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1960. “Censo demográfico: 1960”. Rio de Janeiro. https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/bibliotecacatalogo?id=768&view=detalhes

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1970. “Censo demográfico: 1970”. Rio de Janeiro. https://biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca-catalogo.html?view=detalhes&id=769

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1980. “Censo demográfico: 1980. Dados gerais, migração, instrução, fecundidade, mortalidade”. Rio de Janeiro. https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/bibliotecacatalogo?view=detalhes&id=772

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1991. “Censo demográfico: 1991. Resultados do universo relativos as características da população e dos domicílios”. Rio de Janeiro. https://biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca-catalogo?id=782&view=detalhes

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2000. “Censo demográfico: 2000. Características gerais da população: resultados da amostra”. Rio de Janeiro. https://biblioteca.ibge.gov.br/pt/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=783

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2010. “Censo demográfico: 2010. Características da população e dos domicílios: resultados do universo”. Rio de Janeiro. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/93/cd_2010_caracteristicas_populacao_domicilios.pdf

Mariano, Ricardo. 1996. “Os neopentecostais e a teologia da prosperidade”. Novos Estudos Cebrap 44: 24-44.

Mariano, Ricardo. 1999. Neopentecostais: sociologia do novo pentecostalismo no Brasil. São Paulo: Edições Loyola.

Mariano, Ricardo. 2008. “Crescimento pentecostal no Brasil: fatores internos”. Revista de Estudos da Religião 4: 68-95.

Mariano, Ricardo. 2011. “Sociologia do crescimento pentecostal no Brasil: um balanço”. Perspectiva Teológica 119: 11-36.

Oro, Ari Pedro. 2005. “O neopentecostalismo macumbeiro”.Revista USP 68: 319-332.

Pierucci, Antônio Flavio. 2006. “Religião com solvente — uma aula”. Novos Estudos Cebrap 75: 111-127.

Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal Fluminense (PROEX/UFF). “Banco de dados”. http://www.uff.br/?q=combate-intolerancia-religiosa

Stark, Rodney e WilliamBainbridge. 1985. The Future of Religion. Berkeley: University of California Press.

Stark, Rodney e WilliamBainbridge. 1996. A Theory of Religion. New Brunswick: Rutgers University Press.

Weber, Max. 1982.Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC.

Weber, Max. 2000. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Volume I. Brasília: Editora da UNB.

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.