Resumen
Este artículo tiene como objeto las alteraciones recientes en la configuración del campo religioso brasileño, principalmente en lo que concierne a dos direcciones. La primera corresponde al amplio crecimiento de las denominaciones evangélicas. La segunda se refiere a la fragmentación y multiplicación continuas de las denominaciones evangélicas a partir de los primeros años del siglo XXI. Utilizamos información cuantitativa proveniente de investigaciones demográficas nacionales realizadas en las últimas décadas y del levantamiento específico del registro de iglesias y lugares de culto en la ciudad de Río de Janeiro en el periodo comprendido entre 2006 y 2016. El tratamiento y el análisis de estos datos, que toman como referencia la bibliografía relativa a la destradicionalización religiosa y al proceso de secularización, han permitido la producción de hipótesis explicativas preliminares para los fenómenos aquí abordados.
Citas
Almeida, Ronaldo de. 2008. “Os pentecostais serão maioria no Brasil?”. Revista de Estudos da Religião 8 (2): 48-58.
Berger, Peter. 1985. O dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. São Paulo: Paulinas.
Bíblia Sagrada. 2011. “Livro de Atos dos Apóstolos”. Aparecida: Editora Santuário.
Bitun, Ricardo. 2015. “Campo religioso neopentecostal: Igreja Mundial do Poder de Deus e o trânsito religioso”.Revista Nures XI (30): 1-22.
Bourdieu, Pierre. 1989. O poder simbólico. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.
Bourdieu, Pierre. 1992. A Economia das Trocas Simbólicas. São Paulo: Perspectiva.
Bourdieu, Pierre. 2001. A miséria do mundo. Petrópolis: Vozes.
Campos, Leonildo Silveira. 2000. “O milenarismo intramundano de novos pentecostais brasileiros”. Trabalho apresentado no XXIV Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS).
Campos, Leonildo Silveira. 2011. “Pentecostalismo e Protestantismo Histórico no Brasil: um século de conflitos, assimilação e mudanças”. Horizonte 9 (22): 504-533.
Freston, Paul. 1993. “Protestantes e política no Brasil: da constituinte ao impeachment”, tese de doutorado, Universidade de Campinas.
Frigerio, Alejandro. 1998. “Desregulación del mercado religioso y expansión de nuevas religiones: una interpretación desde la oferta”. Trabalho apresentado no XXII Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS).
Frigerio, Alejandro. 1999. “El futuro de las religiones mágicas em Latinoamerica”. Ciências Sociais e Religião 1 (1): 51-88.
Frigerio, Alejandro. 2008. “O paradigma da escolha racional: mercado regulado e pluralismo religioso”. Tempo Social 20 (2): 17-39.
Geertz, Clifford. 2006. “O futuro das religiões”. Folha de São Paulo, 14 de maio, https://www1.folha.uol.com.br/fsp/mais/fs1405200614.htm
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1950. “Censo demográfico: 1950”. Rio de Janeiro. https://biblioteca.ibge.gov.br/?view=detalhes&id=767
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1960. “Censo demográfico: 1960”. Rio de Janeiro. https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/bibliotecacatalogo?id=768&view=detalhes
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1970. “Censo demográfico: 1970”. Rio de Janeiro. https://biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca-catalogo.html?view=detalhes&id=769
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1980. “Censo demográfico: 1980. Dados gerais, migração, instrução, fecundidade, mortalidade”. Rio de Janeiro. https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/bibliotecacatalogo?view=detalhes&id=772
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 1991. “Censo demográfico: 1991. Resultados do universo relativos as características da população e dos domicílios”. Rio de Janeiro. https://biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca-catalogo?id=782&view=detalhes
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2000. “Censo demográfico: 2000. Características gerais da população: resultados da amostra”. Rio de Janeiro. https://biblioteca.ibge.gov.br/pt/biblioteca-catalogo?view=detalhes&id=783
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 2010. “Censo demográfico: 2010. Características da população e dos domicílios: resultados do universo”. Rio de Janeiro. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/periodicos/93/cd_2010_caracteristicas_populacao_domicilios.pdf
Mariano, Ricardo. 1996. “Os neopentecostais e a teologia da prosperidade”. Novos Estudos Cebrap 44: 24-44.
Mariano, Ricardo. 1999. Neopentecostais: sociologia do novo pentecostalismo no Brasil. São Paulo: Edições Loyola.
Mariano, Ricardo. 2008. “Crescimento pentecostal no Brasil: fatores internos”. Revista de Estudos da Religião 4: 68-95.
Mariano, Ricardo. 2011. “Sociologia do crescimento pentecostal no Brasil: um balanço”. Perspectiva Teológica 119: 11-36.
Oro, Ari Pedro. 2005. “O neopentecostalismo macumbeiro”.Revista USP 68: 319-332.
Pierucci, Antônio Flavio. 2006. “Religião com solvente — uma aula”. Novos Estudos Cebrap 75: 111-127.
Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal Fluminense (PROEX/UFF). “Banco de dados”. http://www.uff.br/?q=combate-intolerancia-religiosa
Stark, Rodney e WilliamBainbridge. 1985. The Future of Religion. Berkeley: University of California Press.
Stark, Rodney e WilliamBainbridge. 1996. A Theory of Religion. New Brunswick: Rutgers University Press.
Weber, Max. 1982.Ensaios de Sociologia. Rio de Janeiro: LTC.
Weber, Max. 2000. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Volume I. Brasília: Editora da UNB.

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0.