Os anos 60. Do ser ou não ser ao ser e não ser
No. 33 (2009-08-01)Autor(es)
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Ignacio Abello
Resumo
Os anos sessenta são hoje uma referência obrigada para a compreensão dos fenômenos sociais de natureza geral e individual, na medida em que a partir dessa época, e em decorrência de práticas sociais inéditas – no sentido da inexistência de teorias que as explicassem -, surgiram novos conceitos e novas linguagens que pegaram o sentido dessas ações e lutas que hoje são mais do que instrumentos de análise, elementos de ação nos processos de luta e transformação. Qual o rol do conceito de liberdade próprio do existencialismo nessas lutas? Por que o marxismo não conseguiu responder a essas reivindicações de caráter individual, como a do reconhecimento inclusivo da diferença? E como surge uma nova forma de compreensão do sujeito e das relações de poder como resistência que explicam essas práticas sociais, são as questões levantadas neste artigo.
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